Fomos, logo cedo, ao Centro de Informações Turísticas e descobrimos que a maioria das atrações turísticas são longe (mais de 20km de morros, claro!) e não há ônibus ou outro transporte público que faça o trajeto. Como o turismo em Conceição do Mato Dentro é para pessoas que estão motorizadas e esse não era o nosso caso, decidimos ficar o mínimo!
Ainda pela manhã, visitamos o pouco que havia de interessante referente à parte histórica e cultural na cidade. Fomos até à Matriz Nossa Senhora da Conceição e infelizmente ela está praticamente em ruínas e não pudemos visitar. A Capela de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos também estava fechada. O Sobrado da Prefeitura está muito mal conservado, por dentro e por fora. O Chafariz da Praça Dom Joaquim, embora ainda esteja lá, não funciona mais. A antiga Casa de Câmara e Cadeia está conservada, assim como o Colégio São Joaquim e o Mercado Municipal, e ainda são utilizados hoje. Mas o que realmente valeu a pena visitar foi o Santuário do Bom Jesus de Matozinhos: a construção em estilo eclético é bem diferente de tudo que tínhamos visto até então. O altar-mor merece ser conferido com atenção, assim como os vitrais e a vista panorâmica do lado de fora. Almoçamos cedo no Solar da Lili, que não merece destaque.
À tarde resolvemos conhecer a única atração natural realmente próxima. Esperamos até as 14h, pois estava muito calor, para iniciar a caminhada até o Parque do Salão de Pedras (foto), que fica a 3km da cidade. O caminho foi fácil e às 15h já estávamos lá, sendo que no caminho passamos pelo Lago Azul, que de azul não tinha nada! Ficamos por lá até quase 16h30 e voltamos, chegando antes do cair da noite. Por falta de alternativas, resolvemos ir para Belo Horizonte na manhã segunte e de lá para Barão de Cocais.
Infelizmente, Conceição de Mato Dentro mostrou-se a cidade mais “urbanizada” e sem graça até então, onde nada é muito fácil de se fazer. Nem mesmo sair dela, já que só tem ônibus intermunicipal para Belo Horizonte ou Serro!
Informações locais:
Ainda pela manhã, visitamos o pouco que havia de interessante referente à parte histórica e cultural na cidade. Fomos até à Matriz Nossa Senhora da Conceição e infelizmente ela está praticamente em ruínas e não pudemos visitar. A Capela de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos também estava fechada. O Sobrado da Prefeitura está muito mal conservado, por dentro e por fora. O Chafariz da Praça Dom Joaquim, embora ainda esteja lá, não funciona mais. A antiga Casa de Câmara e Cadeia está conservada, assim como o Colégio São Joaquim e o Mercado Municipal, e ainda são utilizados hoje. Mas o que realmente valeu a pena visitar foi o Santuário do Bom Jesus de Matozinhos: a construção em estilo eclético é bem diferente de tudo que tínhamos visto até então. O altar-mor merece ser conferido com atenção, assim como os vitrais e a vista panorâmica do lado de fora. Almoçamos cedo no Solar da Lili, que não merece destaque.
À tarde resolvemos conhecer a única atração natural realmente próxima. Esperamos até as 14h, pois estava muito calor, para iniciar a caminhada até o Parque do Salão de Pedras (foto), que fica a 3km da cidade. O caminho foi fácil e às 15h já estávamos lá, sendo que no caminho passamos pelo Lago Azul, que de azul não tinha nada! Ficamos por lá até quase 16h30 e voltamos, chegando antes do cair da noite. Por falta de alternativas, resolvemos ir para Belo Horizonte na manhã segunte e de lá para Barão de Cocais.Infelizmente, Conceição de Mato Dentro mostrou-se a cidade mais “urbanizada” e sem graça até então, onde nada é muito fácil de se fazer. Nem mesmo sair dela, já que só tem ônibus intermunicipal para Belo Horizonte ou Serro!
Informações locais:
- Solar da Lili: R. Raul Soares, 29 - Tel:(31) 3868-1276 - (R$19,00/Kg)
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