O Morro da Praia Brava, em Caraguatatuba-SP, delimita pelo lado esquerdo a Praia Martim de Sá, bastante famosa na cidade. Mas poucos se lembram que é ele que separa-a da Praia Brava e da Praia do Capricórnio. Num dia de excesso de tempo livre enquanto apreciava o cair do dia na Praia Martim de Sá, combinei com o Fábio de subir o Morro da Praia Brava. Sem motivos ou grandes pretensões; apenas para descobrir o caminho (ou fazer um) e saber se a vista de lá do alto é bonita.
Como não conhecemos ninguém que já tenha subido-o, fomos no dia anterior fazer uma "vistoria no morro" para tentar descobrir alguma trilha. Descobrimos apenas uma picada, que não parecia seguir por mais de 10m mas que já era suficiente para marcar um local favorável de inicio.
Aproveitando 3 dias sem chover, resolvemos não perder tempo. Na manhã seguinte, às 8h30, estávamos no início da picada. O local exato não é muito claro, mas um poste preso por um cabo de aço, pouco antes da tirolesa, serve como referência local.
O início da subida é bastante ingrime, a picada é estreita e sem meios para ajudar com as mãos (a vegetação é fraca) e o chão escorregadio mesmo com vários dias sem chuva. Foi preciso 15min para percorrer os primeiros 50m! Depois do trecho inicial, o caminho continua serpenteando morro acima de forma mais suave. Em muitos trechos é possível vislumbrar a Martim de Sá de um ângulo totalmente único (foto). Infelizmente não há lugar para descanso digno (quase não há sombras), tampouco há caminho ou mirante para a Praia Brava. A vegetação densa forma uma verdadeira barreira verde.
Do ponto mais alto, que alcançamos em 45min, tem-se uma bela vista panorâmica em todas as direções. Pode-se ver toda a baia de Caraguatatuba ao lado direito; a Serra do Mar ao fundo e as praias Massaguaçu, Capricórnio e a Lagoa Azul e o Rio Jetuba para o lado direito.
Lá em cima, tiramos algumas fotos boas mesmo com a manhã nublada. Poderíamos ter continuado até (provavelmente) descer na Praia do Capricórnio, mas resolvemos voltar por onde chegamos. Como sempre, descer é mais fácil! Às 10h40, no morro e estávamos de volta com alguns troféus onde tudo começou.
Como não conhecemos ninguém que já tenha subido-o, fomos no dia anterior fazer uma "vistoria no morro" para tentar descobrir alguma trilha. Descobrimos apenas uma picada, que não parecia seguir por mais de 10m mas que já era suficiente para marcar um local favorável de inicio.
Aproveitando 3 dias sem chover, resolvemos não perder tempo. Na manhã seguinte, às 8h30, estávamos no início da picada. O local exato não é muito claro, mas um poste preso por um cabo de aço, pouco antes da tirolesa, serve como referência local.O início da subida é bastante ingrime, a picada é estreita e sem meios para ajudar com as mãos (a vegetação é fraca) e o chão escorregadio mesmo com vários dias sem chuva. Foi preciso 15min para percorrer os primeiros 50m! Depois do trecho inicial, o caminho continua serpenteando morro acima de forma mais suave. Em muitos trechos é possível vislumbrar a Martim de Sá de um ângulo totalmente único (foto). Infelizmente não há lugar para descanso digno (quase não há sombras), tampouco há caminho ou mirante para a Praia Brava. A vegetação densa forma uma verdadeira barreira verde.
Do ponto mais alto, que alcançamos em 45min, tem-se uma bela vista panorâmica em todas as direções. Pode-se ver toda a baia de Caraguatatuba ao lado direito; a Serra do Mar ao fundo e as praias Massaguaçu, Capricórnio e a Lagoa Azul e o Rio Jetuba para o lado direito.
Lá em cima, tiramos algumas fotos boas mesmo com a manhã nublada. Poderíamos ter continuado até (provavelmente) descer na Praia do Capricórnio, mas resolvemos voltar por onde chegamos. Como sempre, descer é mais fácil! Às 10h40, no morro e estávamos de volta com alguns troféus onde tudo começou.
Local: Morro da Praia Brava
Tempo: 45min a pé (só ida)
Dificuldade: Fácil
Atrativo: Vista panorâmica pouco conhecida
Valor: Grátis
Dica: Use calça leve para evitar insetos e arranhões. Leve protetor solar e água.
Tempo: 45min a pé (só ida)
Dificuldade: Fácil
Atrativo: Vista panorâmica pouco conhecida
Valor: Grátis
Dica: Use calça leve para evitar insetos e arranhões. Leve protetor solar e água.
Quem estava:
Belo panorama. Conheço pessoas de Jundiai que subiram a alguns anos atraz e ainda por cima levaram a bandeira do Corinthians!!!
ResponderExcluirToda vez que estou em Martin de sá penso em como seria a vista, mas não tenho coragem de subir.
Agora, me ajude, conheço a lagoa azul. A praia que fica a lagoa azul é a praia de capricornio?? E conde fica a praia brava? Como se chega?? Verdade que é uma praia naturista?
Um abraço
Parabéns pelo blog!
André
Camping Total - Nosso estilo de vida
Eu imaginava que a subida seria bem pior do que realmente foi. Acho q vale a tentativa.
ResponderExcluirSim, a Lagoa Azul fica mesmo "no final" da praia do Capricórnio.
A praia Brava fica "entre" a Martim de Sá e a praia do Capricórnio, indo por mar. Você pode ver o local extato no ultimo link sobre a Praia Brava no texto.
E não! A Praia Brava não é uma praia naturista! Muito se diz sobre isso, mas eu nunca vi ninguém pelado por lá! :D
abração.... Otavio
Muito legal seu blog, adorei as fotos. Mas não sei se tenho coragem de fazer essa trilha. Fiz a trilha para chegar à Praia Brava e fiquei cansada, pois estou sem condicionamento...rs
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